Como o sistema é baseado totalmente em internet, ele pode ser executado em qualquer sistema operacional como mostra essa imagem queTirada do Dragonfly rodando no Ubuntu.
O que é possível fazer no sistema?
Entre as diversas possibilidades de edição estão à visualização de elementos em perspectiva isométrica e em planta, com a colocação e edição de objetos e elementos arquitetônicos, como portas e mobiliário. Tudo isso é feito diretamente na interface, entre as opções a única que apresentou problemas foi a adição de móveis no modo de perspectiva isométrica. Em planta, os objetos foram adicionados sem maiores problemas.
Outro ponto interessante sobre o sistema é a possibilidade de detectar colisões nas paredes, quando estamos posicionando algo como um quadro, o próprio sistema detecta quando o objeto se aproxima de uma parede e faz as rotações e ajustes para alinhar os objetos.
Mesmo sendo uma opção sem muita flexibilidade e de estar bem distante das opções oferecidas por uma boa suíte 3d, o Dragonfly pode ser uma ótima opção para desenvolver protótipos ou idéias rápidas de projetos, principalmente quando o assunto é organizar o mobiliário em uma planta. Todos os layouts desenvolvidos no sistema são salvos no próprio Dragonfly, você pode inclusive compartilhar a sua criação com outros usuários e consultar outros layouts de diversos arquitetos ou usuários.
Se você estiver pensando em testar o Autodesk Dragonfly, saiba que ele ainda tem dois pontos negativos muito fortes:
- Não gera imagens dos layouts! Tudo deve ser visualizado no próprio sistema;
- Os designs podem ser impressos apenas na versão 2D em planta. Quando estamos visualizando os objetos em 3D na vista isométrica a opção de impressão fica desabilitada
- A edição e ajuste do modelo só podem ser realizados na vista em planta
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